É essa a cruz que me leva daqui para fora.
Empurra-me, arrasta-me e escarra na minha cara.
Pilhas e pilhas encontram-se ao meus pés...mas eu recuso tudo isso.
Recuso o meu parecer.
Invisto então na minha flamância pessoal e entrego-me ao meu vestir.
Ela tenta imiscuir-se nos meus actos, mas eu proíbo tal acto e rebento a cruz que me leva.
Posso confessar-te a mim e triturar os meus ouvidos com mixórdias de palavras inúteis.
Mas a caçarola que está em cima da lareira permite a minha detenção...
Ela faz ruir a madeira...
Eu faço estalar o ferro!
Sem comentários:
Enviar um comentário