Minúsculos enfermos rodeiam e penetram e encerram os meus olhos.
Sou uma câmera oculta de corpo, voz e nada.
Gigantes vermes da pura energia matinal inexistem e coabitam e empurram a minha boca.
Sou uma representante de enigmas, contradições, lógicas.
domingo, 21 de novembro de 2010
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