E se o futuro se iludir por um passado de ilusões definitivas.
Vou caminhando num passeio de terra poeirenta que vai conseguir a satisfação.
Fui iluminada.
De uma iluminação inesperada pelo anjo do sorriso das lamentações.
Viver o novo pode ser a mentira dos costumes.
Ou aquilo que espero está a transformar-se na realidade crua, oculta?
Já não invejo o que amo.
Descobri o que amo e perdi a inveja da vista que sustento.
Mas o protagonismo é o prazer que sinto, a calma.
Protagonizo a minha longa metragem.
E nela vi o topo do mundo. O topo da pura ascenção ao amor, à protecção.
O pilar que não me deixa derreter.
Aquele que me faz ganhar o jogo.
Protagonismo.
Te amo.
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