Se na minha vida tudo se tranforma ironicamente e acaba por se revelar ridículo...só eu é que o vejo.
Tenho a ruptura de imaginação que me faz ter a arrogância necessária para me defender do pânico presente, mas entrego-me com tamanha facilidade de humor e empenho de carácter que acabo por cair frágil e desprezada.
E tudo isto se torna irónico, na esperança da medida dos meus actos.
Porque eles me amam e logo depois de eu me postrar passam a ignorar a minha existência e tranformam-me naquela bela estátua de mármore de que sou feita nos seus podres olhares.
E vivo aqui na tortura do não saber aquele jogo que os conduz - aos mundanos cobardes.
Porque, ironicamente...só sei amar. Não sei jogar.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
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