Querendo transbordar o meu copo de honestidade livre, conduzo-me à absolvição do que faço.
Traindo-me sob a futilidade ofuscante de uma lunática flor, divago os meus sentimentos por preconceitos formados por outrem.
Encontro-te ali, vejo-te e observo os teus mais pequenos passos...e no entanto, esgotas-me sem moveres sequer o olhar contra mim.
Respirando o pó firme, enojo-me da falsidade pungente e danço e voo e canto e liberto o meu genuíno.
Aqui sou, ali serei e acolá fui.
A minha genuinidade foi escondida...
Desvaneceu-se em fumo branco benzido...é esse o problema.
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